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8 de abr. de 2010

NAS PEGADAS DO RESSUSCITADO

REFLEXÃO DO EVANGELHO


Durante esta semana da oitava da Páscoa a Igreja nos propõe meditar em muitos textos relativos à ressurreição do Senhor. Há neles todos um claro-escuro.
Vemos e, ao mesmo tempo, somos convidados a buscar mais adiante. O Jesus que aparece a alguns, de maneira diferente é o mesmo.
Ele não é um fantasma, Começou um mundo novo. Pela ressurreição de Jesus se opera uma inaudita transformação.
Belamente assim se exprime o comentário do Missal Dominical da Paulus: “Jesus de Nazaré foi crucificado sob Pôncio Pilatos, mas Deus o ressuscitou; este fato importantíssimo é o centro do cristianismo.
Os apóstolos têm consciência de que sua missão consiste em dar testemunho – com as palavras e com a vida - do Cristo ressuscitado segundo as Escrituras.
Esta referência é fundamental porque realiza a esperança messiânica na pessoa de Jesus, desde o batismo de João até a glorificação.
A meditação da comunidade cristã descobre nos acontecimentos da vida de Jesus: a atualização das profecias: ele é o Messias, o servo fiel, o salvador de seus irmãos, o santo e o justo, “preso e renegado” e morto Sua morte “escândalo para os judeus”, que não compreenderam sua missão, ilumina com uma luz nova todo o plano de Deus em favor do povo; um plano misteriosamente velado nas palavras proféticas que, por sua vez, já interpretam em termos de restauração e ressurreição do povo humilhado pelas derrotas e pelo exílio, os antigos prodígios de Deus” (p. 402).
No coração da Igreja, em nosso meio, está o ressuscitado. Os cristãos, companheiros de caminhada do Cristo ressuscitado, se tornam divulgadores da boa nova da vitória da vida sobre a morte, do bem sobre o mal, da graça sobre o pecado. Através de seus gestos de confiança no meio do desespero, de alegria serena mesmo carregando a cruz os cristãos, membros da Igreja, mostram sua fé na ressurreição. Jesus pede que testemunhemos sua ressurreição. “É tempo da Igreja, que dá testemunho do Reino que vem. Uma Igreja solidamente enraizada no passado e simultaneamente toda voltada para o futuro, toda em atuante expectativa, toda cheia de esperança a esperança que guia e estimula seu impacto sobre as realidades terrenas” (Idem, p. 403).


Fonte: www.franciscanos.org.br

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