Jesus abraçou a cruz por fidelidade à missão que o Pai lhe confiou. Hoje, a Igreja se une a Jesus, servo sofredor, e acompanha seus passos rumo à morte. O despojamento e o silêncio deram o tom das celebrações realizadas às 15 horas, na Matriz de São José, na Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (Monte do Galo) e na Capela de São Francisco (Povoado Ermo). As celebrações desta tarde constaram de três partes: Liturgia da Palavra, Adoração de Cristo na Cruz e Rito da Comunhão.
LITURGIA DA PALAVRA - O sofrimento faz parte da vida do cristão. Não é castigo de Deus nem deve ser caminho de vida, como a semente que morre para gerar vida nova.
LITURGIA DA PALAVRA - O sofrimento faz parte da vida do cristão. Não é castigo de Deus nem deve ser caminho de vida, como a semente que morre para gerar vida nova.

ADORAÇÃO DA CRUZ – O segundo momento da celebração é a adoração de Jesus na cruz. Jesus não fugiu dela, pois sabia que se tornaria caminho da ressurreição. Honrando a cruz, agradecemos a Cristo seu amor por nós.



RITO DA COMUNHÃO – Na última parte da celebração da Paixão do Senhor, comungamos o pão eucarístico consagrado na missa da quinta-feira Santa. Comungamos Cristo, cordeiro imolado, para nos manter fiéis a ele e ter forças para vencer os sofrimentos.


Após a celebração, a igreja fechou as suas portas e o silêncio imperará até amanhã, Sábado de Aleluia, quando acontecerá a bênção do fogo, às 22 horas, em frente à Matriz de São José.
“Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que nos agradasse. (...) ele, na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores.” (Is 52)