Como o Pai me amou, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor. A Igreja pede que, neste tempo pascal, leiamos as confidências de Jesus no Evangelho de João. O quarto evangelho é marcado por oposições ou contrastes: trevas e luz, morte e vida, alto e baixo. O Jesus de João também quer travar relacionamentos de intimidade com os seus. O amor que o Pai tem por Jesus não pode ser descrito. É eterno e infinito. O Pai ama eternamente o Filho e o Filho ama eternamente o Pai. Os ouvintes de Jesus não são amados momentaneamente nem contemplados com um amor finito. São amados na mesma qualidade da amor com que o Filho é amado.
Ora, se assim é, a conclusão é óbvia: será fundamental permanecer no amor de Cristo. Nem seria necessário lembrar: permanecem em Jesus aqueles que obedecem seus mandamentos. Não pensamos aqui no decálogo Moisés. Este, é evidente, será sempre observado. Aqui temos em mente tantas palavras fortes de Jesus: dar sem querer de volta, perdoar sem medo, levar os largados para a hospedaria, rezar no quarto sem alarde e alarido, fazer o bem e não ter postura de superioridade, alimentar-se da carne do Senhor. Em todas as circunstâncias e situações tentar fazer aquilo que, naquele momento, Jesus faria.
Não se trata apenas de permanecer moralmente em Cristo, mas de conservar a vida que ele nos dá, como nossa riqueza. A força da videira, que é Cristo, nos dá vida. Não se afastar da vida. Nesse contexto aparece a palavra obediência. Nossos contemporâneos não gostam dela, mas somente acolhendo essa vontade é que seremos livres. Foi o que aconteceu com Jesus; foi obediente até a morte e morte de cruz.
Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor.
Eu vos disse isso para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa. Os que permanecem unidos a Cristo são contemplados pela alegria, recebem o presente da verdadeira alegria que nada tem a ver com euforia ensurdecedora.
Tudo isso começa quando acolhemos o amor do Pai que é manifestado em Jesus.
Ora, se assim é, a conclusão é óbvia: será fundamental permanecer no amor de Cristo. Nem seria necessário lembrar: permanecem em Jesus aqueles que obedecem seus mandamentos. Não pensamos aqui no decálogo Moisés. Este, é evidente, será sempre observado. Aqui temos em mente tantas palavras fortes de Jesus: dar sem querer de volta, perdoar sem medo, levar os largados para a hospedaria, rezar no quarto sem alarde e alarido, fazer o bem e não ter postura de superioridade, alimentar-se da carne do Senhor. Em todas as circunstâncias e situações tentar fazer aquilo que, naquele momento, Jesus faria.
Não se trata apenas de permanecer moralmente em Cristo, mas de conservar a vida que ele nos dá, como nossa riqueza. A força da videira, que é Cristo, nos dá vida. Não se afastar da vida. Nesse contexto aparece a palavra obediência. Nossos contemporâneos não gostam dela, mas somente acolhendo essa vontade é que seremos livres. Foi o que aconteceu com Jesus; foi obediente até a morte e morte de cruz.
Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor.
Eu vos disse isso para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa. Os que permanecem unidos a Cristo são contemplados pela alegria, recebem o presente da verdadeira alegria que nada tem a ver com euforia ensurdecedora.
Tudo isso começa quando acolhemos o amor do Pai que é manifestado em Jesus.
Fonte: www.franciscanos.org.br
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