Eis que nós deixamos tudo e seguimos, disse Pedro a Jesus. E Jesus acena que estes receberão cem vezes agora, ainda nesta vida, e mais ainda a vida eterna. Estamos novamente no tema do seguimento de Jesus.
Seguir a Jesus quer dizer ser seu discípulo. Há um seguimento dos que não se casam, dos que vivem com o mínimo necessário para a vida e estão constantemente em estado de obediência.
Há o seguimento belo na vida de todos os dias e de todos os momentos. A Igreja da América Latina compreendeu que será importante despertar nos fiéis o desejo de serem discípulos seguidores de Jesus e missionários.
1. Jesus, no início de seu ministério, escolhe os Doze para viver em comunhão com ele. Para favorecer a comunhão e avaliar a missão Jesus gosta de se reunir com os seus a sós, em lugares silenciosos. Em outras ocasiões, Jesus se encontrará com eles para falar sobre o Reino, ou seja, para formar seu coração de discípulos. Há essa insistência na intimidade do colóquio. Os discípulos hoje também se formam frequentando a intimidade de Jesus. Assim se alimenta o entusiasmo para a missão.
2. A vocação do discípulo é uma convocação, um chamamento imperioso. Os que são chamados, evidentemente, vão conviver com o Mestre, vão ganhando o jeito do Mestre, regulam as batidas de seu coração com as batidas do coração do Mestre. Há uma sintonia entre discípulo e Mestre.
3. Os que são chamados se dão conta da urgência. Não podem protelar a decisão. Não podem ficar inventando pretextos para não seguir de imediato o Mestre que convoca.
Seguir a Jesus quer dizer ser seu discípulo. Há um seguimento dos que não se casam, dos que vivem com o mínimo necessário para a vida e estão constantemente em estado de obediência.
Há o seguimento belo na vida de todos os dias e de todos os momentos. A Igreja da América Latina compreendeu que será importante despertar nos fiéis o desejo de serem discípulos seguidores de Jesus e missionários.
1. Jesus, no início de seu ministério, escolhe os Doze para viver em comunhão com ele. Para favorecer a comunhão e avaliar a missão Jesus gosta de se reunir com os seus a sós, em lugares silenciosos. Em outras ocasiões, Jesus se encontrará com eles para falar sobre o Reino, ou seja, para formar seu coração de discípulos. Há essa insistência na intimidade do colóquio. Os discípulos hoje também se formam frequentando a intimidade de Jesus. Assim se alimenta o entusiasmo para a missão.
2. A vocação do discípulo é uma convocação, um chamamento imperioso. Os que são chamados, evidentemente, vão conviver com o Mestre, vão ganhando o jeito do Mestre, regulam as batidas de seu coração com as batidas do coração do Mestre. Há uma sintonia entre discípulo e Mestre.
3. Os que são chamados se dão conta da urgência. Não podem protelar a decisão. Não podem ficar inventando pretextos para não seguir de imediato o Mestre que convoca.
4. “O caminho de formação do seguidor de Jesus lança suas raízes na natureza dinâmica da pessoa e no convite pessoal de Jesus que chama os seus pelo nome e estes o seguem porque lhe conhecem a voz. O Senhor despertava as aspirações profundas de seus discípulos e os atraía a si, maravilhados. O seguimento é fruto de uma fascinação que responde ao desejo de via plena. O discípulo é alguém apaixonado por Cristo, a quem reconhece como mestre que o conduz e o acompanha”.
Trechos do Documento de Aparecida
Francisco gosta de evocar o momento em que começou a servir o Senhor e a segui-lo definitivamente. Foi quando encontrou o leproso: “Foi assim que o Senhor deu a mim, Frei Francisco, começar a fazer penitência: como eu estivesse em pecados, parecia-me sobremaneira amargo ver leprosos. E o próprio Senhor me conduziu entre eles, e fiz misericórdia com eles. E afastando-me deles, aquilo que me parecia amargo se me converteu em doçura da alma e do corpo; e, depois, demorei só um pouco e saí do mundo”.
Felizes aqueles que se tornam discípulos decididos de Cristo Jesus no hoje do mundo. Estes são os que se destinam a uma vida de plenitude.
Fonte: www.franciscanos.org.br
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