
Naquele fevereiro-março a lagarta andou e andou e andou. Penosamente se arrastou por dias e dias... Finalmente achou seu cantinho e ali morreu. De negra que era tornou-se amarela e finalmente cor-de-rosa. Mas não morrera para sempre, tornara-se um casulo. O casulo se fez crisálida... e a crisálida, uma linda borboleta que voou livre e trêfega, mas livre.
E foi então que eu compreendi por que a feia lagarta se arrasta daquele jeito. É que, no fundo, ela sabe que ninguém se arrasta para sempre; a vida é quem vence.
Agora quando vejo feias lagartas se arrastando e subindo pelas paredes, eu penso mais adiante... eu penso nas lindas borboletas de amanhã.
Daqueles dias em diante, nunca mais eu disse que comigo dá tudo errado. Eu sei que serei feliz.Eu sei que vai dar certo.
Daqueles dias em diante, nunca mais eu disse que comigo dá tudo errado. Eu sei que serei feliz.Eu sei que vai dar certo.
Do livro "Orar e Pensar como Família", Pe. Zezinho
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